Produtos sempre frescos e nacionais

Novidades • 2 mai. 2016

“O programa Origens, lançado em 1999 sob a designação AGRO, já apoiou mais de 170 produtores locais, mais de 3 000 hectares de cultivo e conta já com mais de 200 produtos portugueses certificados. No total, esta iniciativa já facultou mais de um milhão de euros de incentivos à produção nacional e criou mais de 500 postos de trabalho permanentes”, sublinhou o administrador do Intermarché Portugal, que em 2014 atingiu os cerca de três milhões de euros em exportações a partir de Portugal.

+ de 170 produtores locais,
+ de 3 000 hectares de cultivo e
+ de 200 produtos portugueses certificados
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+ de um milhão de euros de incentivos à produção nacional
+ de 500 postos de trabalho permanentes

Vasco Simões, administrador intermarché

Vasco Simões, administrador do Intermarché Portugal
 

Nos 25 anos de Intermarché em Portugal voltamos a reafirmar a sua posição na venda de produtos frescos e no apoio aos produtores dentro do universo retalhista nacional. Mais de 170 produtores portugueses integrados no programa Origens, tiveram a oportunidade de darem a conhecer os seus produtos a uma comitiva internacional na exposição de Produtores Nacionais no CNEMA - Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas, em Santarém. O objetivo foi de proporcionar à produção nacional a oportunidade de abastecerem a cadeia em outras geografias, além de Portugal. A rede de franchising do Intermarché está também distribuída por França, Bélgica e Polónia com um total de 3500 pontos de venda nos três países.

O Intermarché começou por distribuir marcas nacionais de maior dimensão como Sumol, Compal, Delta, Milaneza e Gallo, entre outras, que se encontram disponíveis em 300 pontos de venda da cadeia em França. Agora, o objetivo do Grupo passa por começar a exportar uma gama de frescos - desde bacalhau, pastel de nata, pêra rocha, laranja do Algarve e outros produtos “genuinamente” portugueses.

Intermarché em Portugal

  • 40% de vendas é de produto fresco (“temos a bandeira de especialistas de frescos”).
  • Produção nacional.
  • O modelo de negócio é um pouco diferente dos restantes retalhistas em Portugal. As bases de frescos em Alcanena e Paços de Ferreira são também centro de negociações com produtores com alguma dimensão, com associações e algumas cooperativas que abastecem os 240 pontos de venda espalhados por Portugal. Localmente, como empresários locais que pagam os impostos nos concelhos onde estão localizados e compram artigos de produtores locais e de alguns nichos de mercado, cada loja é a sua própria plataforma, tem o seu kardex local, sabe das necessidades do seu consumidor e o serviço prestado é feito pelo dono da loja, é uma grande diferença em relação a outros retalhistas.
  • Terceiro player do mercado nacional com uma quota de mercado de 9,9% e em 2016 irão abrir 10 a 12 lojas para consolidar a presença no mercado nacional.
  • Grupo mais português de Portugal, próximo da produção, em locais onde ninguém queria ir e com casos de muito sucesso.
  • Presentes em todos os distritos de Portugal (120 concelhos tendência a aumentar).
  • Criação de lojas mais urbanas não se coloca de parte, a prova disso foi a recente abertura de lojas, uma em São João do Estoril e outra em Santo António dos Cavaleiros que estão na malha urbana de Lisboa.

 

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